O que as zuêras internéticas, virais e nudes nossos de cada dia têm a ver com temas “nobres” como inclusão digital, emancipação e cidadania, hein?!
Para saber, você precisa ler o artigo Ser e Performar no Ciberespaço 1.5 – Uploads sobre (re)criações de si para inclusão em uma cultura (popular) digital, escrito pelo Coordenador da Combo, Márcio Andrade, e publicado na revista Cambiassu, da UFMA.
Este artigo parte de estudos de inclusão digital, performances e cultura popular para refletir sobre as expressões e exposições de si com vídeos amadores. Ao compreender esses produtos como parte de uma “cultura popular digital”, pretende-se alinhavar os indicadores de uma dimensão comunicativa da inclusão às práticas comunicativas mais prosaicas com tecnologias digitais.
Concluiu-se que, mesmo pouco considerados nos estudos de inclusão digital, os vídeos amadores expõem um investimento em (re)significação de identidades que atravessam mais o lazer e o deboche do que ditames mais tradicionais do processo inclusivo.